Começo, início, alvorada, nascimento!

Este meu primeiro disco tem muito haver com essas palavras, não só pelo fato de ser o primeiro, mas pelo fato de conter nele a idéia de que estamos sempre começando e recomeçando ciclos, numa espiral sem fim. Mesmo aquilo que a gente acha que termina, fica gravado e a gente leva na memória e no coração.

“Começo” contém um pouco de todas as trocas de ideias, olhares, paladares, sons e sentimentos que vivi. E daqui a pouco vai começar a contar a história dele, nos radinhos de pilha virtuais mundo a fora.

Num eterno começo.

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